que mastiga os momentos
em poltronas de dor, em camas estreitas,
em silêncios que se querem ouvir,
onde almas nobres se cruzam e acotovelam,
em movimentos para calar o sofrimento,
entre súplicas a um Deus lembrado,
que nestas horas nos torna iguais, e
nos recorda que a pequenez do nosso ser
nunca foi tão grande.
(mariosantos.porto.agosto2011)